As Emoções que Não Expressas Transformam-se em Exaustão.

Foste educada para ser “boazinha”? 

Para não levantar a voz, para engolir a irritação, para sorrir mesmo quando por dentro querias gritar? 

Muitas mulheres aprendem que sentir raiva é errado. Que não é “feminino”, que não é espiritual e não é adequado. 

Mas aqui está a verdade: a raiva reprimida não desaparece. Transforma-se. 

Transforma-se em cansaço extremo. Em tensão muscular. 

Em tristeza sem explicação. 

Em frustração constante com os outros e CONTIGO MESMA. 

A raiva não é o problema. 

Ela é um sinal. Mostra que um limite foi ultrapassado, que uma necessidade tua não foi ouvida. 

Ignorá-la é como calar um alarme: parece mais calmo, mas o fogo continua a crescer dentro de ti. 

O que podes fazer com essa raiva? 

1. Reconhecê-la sem te julgares. Não és má por sentir. És humana. É, estás viva. 

2. Encontrar formas seguras de a libertar 

Escrever, respirar profundamente, bater numa almofada, gritar no carro, correr – vale tudo desde que tu te sintas segura. 

3. Perguntar o que é que ela te veio ensinar. 

A raiva muitas vezes protege a tua dignidade. Honra isso. 

Reprimir emoções consome mais energia do que senti-las com consciência. 

Liberta o que te pesa. 

Porque uma mulher que se permite sentir… permite curar-se. 

Por Carla Jorge – Terapeuta e Facilitadora de Constelações 

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